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17/05 - Getúlio Vargas assina o decreto de licença maternidade.

Com esse decreto, a mulher teve, pelo menos na teoria, um avanço significativo na questão de conquistas, esse mesmo decreto também falava sobre equiparação de salários, o que na prática até hoje é uma das pautas mais importantes do movimento feminista não só brasileiro, mas no mundo todo.

Ser mulher e mãe é uma dádiva, vista por muitos com algo lindo, mas que para a questão do empregador nem tanto, ou pelo menos, nenhuma mulher que não seja da sua família, hoje temos por lei 120 dias de licença maternidade e 5 dias de licença paternidade no Brasil, porém esse direito passou por várias mudanças, antes de Getúlio Vargas assinar esse decreto nem esse direito as mulheres que trabalhavam tinham, ou seja, dificultava enormemente que uma mulher conseguisse ter o momento precioso de estar ao lado do seu filho o que as fazia optar em emprego ou filhos, e também em muitas vezes ter que se sujeitar ao homem como único provedor de renda.



Quando a lei foi assinada, eram apenas 60 dias, mas isso mudou, sendo aumentado para mais 60 dias em 2008 na gestão do então presidente Luís Inácio Lula da Silva, totalizando os 120 dias que temos hoje. Essa garantia é aprovada por médicos e também trás uma discussão sobre o concedimento de mais tempo de licença paternidade já que é importante para o pai também ter um tempo com seu filho, na questão materna algo que apoia mais esse direito da mulher é a questão da saúde da criança já que o aleitamento materno é indicado por médico até no mínimo por seis meses.

Excelente domingo a todos e obrigado pela leitura!


Imagem de sathyatripodi por Pixabay

 
 
 

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